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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Denuncias de perseguição no 24° BPM e a insegurança só aumentando na região


Onda de medo e insegurança vem tomando conta da população de Santa Cruz do Capibaribe e da região que compõe o 24° BPM, latrocínios, pessoas sendo alvejadas a tiros durante assaltos, inúmeros assaltos diários e muito mais.

Como se isso não fosse o bastante, recebemos denuncias essa semana de retaliações e perseguição no 24° BPM, isso não já vem de hoje, todos devem lembrar de uma equipe competentíssima do Malhas da Lei que existia em Santa Cruz e região (durante o comando do Ten. Cel. Reinaldo), que foi destaque em toda região, onde foram reconhecidos pelos excelentes trabalhos que realizaram, mas com a chegada do Ten. Cel. Queiroga começaram as perseguições, a equipe foi destituída, e até chegaram a transferir o pessoal para o presidio de Tacaimbó, mais devido a uma pressão popular remanejaram o pessoal de volta, e foram colocados para atuar no Gati, e com a competência de sempre, não deu outra, uma excelente equipe, denominada de Equipe Bravo, destacaram-se novamente com várias apreensões de armas, drogas, homicidas e etc.

Já no final do ciclo do Ten. Cel. Queiroga,  os policiais do 24˚ resolveram entregar os PJES, onde o diretor do Dinter 1 informou em um documento (que tivemos acesso), que os policiais iriam atuar em viaturas em total condições de uso e com no mínimo três policiais.

Porém as perseguições continuaram, a equipe foi dividida e foi ordenado que os policiais teriam que ir para as viaturas.

Uma equipe que era destaque em nossa cidade e região pelo excelente trabalho, destituída e além do mais transferidos para áreas que eles não poderão atuar com tanta intensidade como antes faziam.

A população precisa saber como estão sendo tratados os policiais que compõe o 24° BPM, que cuidam de nossa segurança.

Se isso ainda não é o bastante para a população acordar, tivemos informações ainda que já existem encontros marcados de pessoas do alto comando do 24° BPM com algumas pessoas da elite santa-cruzense para desfrutar de bebidas e um bom bode na brasa nos sítios da região, enquanto isso a população é quem paga caro tendo seus bens roubados e suas vidas ceifadas por marginais.

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