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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Opinião do Leitor, por Willamy Feitosa

Do Blog do Jairo Gomes.

Quem está fora vê sem paixão... Há exato 02 (dois) anos recebi o convite para trabalhar no Litoral Sul de Pernambuco, onde estou cumprindo minha missão (nas cidades de Rio Formoso, São José e Sirinhaém), porém sempre que posso vou a Santa Cruz do Capibaribe e quando não vou, Santa Cruz vem até mim (através dos amigos que me visitam), e faço a seguinte avaliação: Santa Cruz está mudando de feição, das últimas vezes que vi a terrinha, percebi melhoras no que tange ao visual da cidade, vi a cidade limpa, com um trânsito um pouco mais organizado e melhorias como: A praça de alimentação (ao lado do Supermercado Mercadão), o Calçadão, a melhor utilização do parque florestal e a bolsa universitária, esta última uma grande conquista! Contudo não vi melhoras nos bairros mais afastados do centro, vi muita buraqueira que lembrou o período de Toinho. 

Liderança I

“A partir do momento em que você para de aprender, também para de liderar. Se quer liderar, precisa aprender. Se pretende continuar liderando, não pode parar de aprender.” (MAXWELL). Cresci vendo um líder já em atuação, esse líder foi José Augusto Maia, durante muito tempo ele aglutinava gerações com o som de sua voz. Porém, desde 2008 começamos à assistir os deslizes de alguém que não conseguia mais apreender e que tinha grande dificuldade em receber críticas. Em plena campanha de 2008 (Edson x Toinho) durante visitas agendadas às fabricas, o telefone tocava com a seguinte mensagem: Não leva Zé, só chega com Toinho por que a família tá chateada devido a algum desgaste (do na época “líder”). Quando chegou o primeiro ano de Toinho na Prefeitura, se iniciou uma guerra fria entre Toinho e Zé, e o resultado sabemos qual é. Depois do desastre do governo de Toinho, em plena campanha de 2012, a desunião do grupo era nítida, a Prefeitura estava inoperante, e os afagos de Toinho (no palanque) a Zé era pura falsidade, e os pequenos líderes do chamado “grupo taboquinha”, não podiam opinar, em nenhum momento, pois o “ Líder Supremo” não aceitava a opinião de ninguém e levava a campanha como se ele fosse o Zé do microfone na mão que arrastava sonhos e multidões no início dos anos 2000. 

Liderança II

A cada dia o “Líder” que deixou de “apreender” perde mais e mais aliados, não só por causa do governo Vieira, mas pela falta de diálogo de Zé com setores mais “racionais” do grupo taboquinha. Zé gosta mesmo de ouvir a turma dos elogios (babão) e prá piorar quem discorda de Zé é tratado por ele como adversário, mesmo dentro do próprio grupo, assim como em 2009 ele não aceita ser liderado ou dividir a liderança, pois não quer ver o surgimento de um novo líder, Zé a cada dia se acaba pela falta de inovação e vontade de apreender.

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